sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Convite


Para ver melhor é só clicar na imagem!




segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Zoologia e Histologia integrados

REVISTA CHC 192 :: JULHO DE 2008
Por que a lesma e o caracol andam devagar? Conheça a biologia por trás da vagarosidade desses animais
(Ilustração: Fernando)Todo mundo sabe que, com eles, não há pressa. Tanto é que quando alguém anda ou faz algo muito vagarosamente ganha logo o apelido de “lesma” ou “caracol”. Mas você já se perguntou por que esses animais andam assim, tão devagarzinho? As lesmas e os caracóis deslocam-se vagarosamente porque seu movimento depende da ação de feixes musculares – ou, em outras palavras, de fibras musculares –, que se distendem e se contraem. Esses feixes musculares estão localizados na sola do pé desses animais.
O caracol Solaropsis braziliana é encontrado no Espírito Santo e no Rio de Janeiro (foto: Paulo Márcio S. Costa). Talvez você nunca tenha reparado, mas uma importante característica dos moluscos é o seu... Pé. Sim, esses bichos também têm pé: uma estrutura na qual eles se apóiam e se deslocam, cuja forma está quase sempre relacionada ao ambiente onde esses animais são encontrados. O pé das lesmas e dos caracóis, por exemplo, apresenta uma sola larga, para que esses moluscos possam se fixar ou se locomover sobre as mais diferentes superfícies, como muros, folhas, galhos, troncos de árvores e, até mesmo, áreas lisas. Pois bem! Nos pés das lesmas e dos caracóis, encontramos feixes musculares que são mais moles, mais frouxos, e que se contraem e se distendem de um modo vagaroso, de uma ponta a outra do pé. Ao se contrair e se distender, esses feixes musculares acabam vencendo a força adesiva exercida pela sola do pé desses animais sobre a superfície onde eles se encontram. Assim, ajudam as lesmas e os caracóis a se locomover.
Muitos dos feixes musculares das lesmas e dos caracóis apenas podem se contrair e se distender sob a pressão do sangue desses animais, que, curiosamente, não é vermelho como o nosso, mas tem uma cor clara, por conter pigmentos com cobre.A movimentação desses animais, no entanto, também é facilitada por uma substância, que os próprios moluscos produzem. Dentro do pé das lesmas e dos caracóis, encontramos uma glândula, responsável por produzir um muco. Esse muco é que facilita o andar desses animais. Com ele, o deslizamento se torna mais fácil, embora continue lento. Mas não se deixe enganar por essa baixa velocidade. Para você ter uma idéia, as lesmas e os caracóis são capazes de fugir do terrário – o local onde os cientistas os deixam no laboratório –, logo que encontram qualquer abertura por onde possam passar, e muitas vezes os pesquisadores nem percebem. Só dão falta deles quando já estão longe ou escondidos em algum canto mais úmido e escuro. Norma Salgado Museu Nacional Universidade Federal do Rio de Janeiro

Do fundo da medula óssea

Pesquisadores do setor de cardiologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) preparam-se para, daqui a algumas semanas, começar a valer-se de células-tronco com o objetivo de recuperar tecidos musculares do coração de portadores de cardiomiopatia dilatada, a mais freqüente das doenças cardíacas.

A iniciativa deve ajudar a atenuar um quadro alarmante: por ano, cerca de 300 mil brasileiros morrem em conseqüência de insuficiência cardíaca. O problema é mais comum do que se imagina. Decorrente de doenças como cardiomiopatia dilatada, endocardiofibrose, cardiopatia congênita e mal de Chagas, entre outras, é a terceira principal causa de internação hospitalar no país e mata mais que o câncer.

Os pacientes que sofrem de cardiomiopatia dilatada têm os ventrículos cardíacos (cavidades inferiores do coração que recebem sangue dos átrios e o enviam às artérias aorta e pulmonar) significativamente aumentados. Em conseqüência dessa dilatação, o coração só consegue cumprir parte de suas funções, causando acúmulo de sangue nos pulmões, fígado e membros inferiores. Daí por que o paciente se queixa de falta de ar e inchaço do abdome e das pernas.

A solução para o problema envolve procedimentos complexos, como restauração do sincronismo cardíaco, cardiomioplastia, correção da insuficiência mitral, modificação da esfericidade do ventrículo esquerdo e ventriculectomia. “A técnica de ventriculectomia consiste em retirar um pedaço do ventrículo esquerdo do paciente e adequar sua função a um consumo menor de oxigênio por suas paredes”, explica o cardiologista Danton da Rocha Loures, coordenador da pesquisa na UFPR. Após estudos experimentais e os resultados das primeiras aplicações clínicas em humanos, Loures acredita que o emprego de células-tronco seja, no momento, a melhor opção para se combater a cardiomiopatia dilatada.

Já bastante utilizadas em outras áreas da medicina, as células-tronco têm potencial angiogênico (podem formar vasos para irrigação tecidual) e de mimetização celular nas áreas onde são implantadas (podem, no caso, dar origem a células mioblásticas com capacidade de contração). As células-tronco usadas na pesquisa de Loures vêm da medula da crista ilíaca (osso da bacia) ou do fêmur do paciente.

As células são extraídas do sangue da medula desses ossos, centrifugadas e injetadas em tecidos do coração doente. Assim, podem aumentar a circulação coronariana ou recuperar tecidos lesionados por ocasião de infartos do miocárdio.

Segundo o pesquisador da UFPR, é possível utilizar também, além de células-tronco, células do músculo esquelético. Estudos recentes têm revelado que essas células, chamadas mesenquimais, formam tecidos com capacidade de contração muscular muito maior.
Os pesquisadores não ignoram o risco de crescimento incontrolável dessas células depois de implantadas. Por isso fazem estudos com ratos imunodeprimidos, injetando esses preparados celulares em seu sistema vascular. Só após a comprovação de que essas células não provocam o crescimento de tumores, é que elas são aplicadas em seres humanos.
Célio Yano Especial para a CH On-line / PR

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Sites Interessantes

Pessoal, navegando pela internet, descobri um site muito bom,
super interessante e contém postagens sobre o conteúdo
que estamos vendo- Zoologia.
Mas também tem muitas coisas interessantes!


Para acessar é só clicar no link: Evolução Biológica
Olhem também no canto direito da página,
coloquei alguns links legais, vídeos.
Se vocês tiverem alguma sugestão é só
deixar nos comentários, não se esqueçam de colocar seu nome!
Um abraço!
Verena

Molluscos

Para saberem mais: Só Biologia
Supere Limites

sábado, 24 de outubro de 2009

simulado


Alguns simulados para testarem seus conhecimentos! Façam pois vai ajudar a estudarem para a prova. Boa sorte!
Teste 1
Teste 2

A importância das minhocas para o equilíbrio ecológico

Cristina Faganelli Braun Seixas*

Muita gente acha que a minhoca - um anelídeo - é uma criaturinha nojenta e inútil. Bem, nojenta, ela até pode ser - isso é subjetivo. Agora, inútil a minhoca não é de jeito nenhum, muito pelo contrário.

Para começar, conheça a classificação da minhoca:

Reino
Animal
Sub-reino
Metazoa
Filo
Anelidea
Classe
Clitellata
Subclasse
Oligochaeta
Ordem
Haplotaxida
Subordem
Lumbricina
Família
Lumbricidae
Gênero
Lumbricus
Espécie
Terrestris

Fertilizando o solo

Mas em que a minhoca contribui para a ecologia? Fique sabendo que ela é de suma importância, pois por ser detritívora, alimenta-se de detritos ou restos orgânicos de vegetais e animais. Estes, após serem "engolidos", são encaminhados para moela, onde serão triturados e levados ao intestino para digestão.

Eliminadas através do ânus, as fezes da minhoca são ricas em restos alimentares que sofrem a ação de bactérias decompositoras, fertilizando assim o solo. O húmus (matéria orgânica em decomposição) é rico em nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K), que são macro-nutrientes necessários às plantas em geral, dentre outros componentes.

Além disto, ao escavar o solo, as minhocas formam túneis, favorecendo a aeração das raízes das plantas e a penetração das águas das chuvas.

Dada a desproporção, pode parecer brincadeira, acredita-se que as minhocas podem remover cerca de cinco toneladas de terra durante um ano. Estima-se também que, a cada metro quadrado de solo, existam 8.000 minhocas. Em solos muito férteis, elas podem chegar a 100.000 por metro quadrado.

Para a felicidade geral da agricultura, as minhocas se reproduzem rapidamente: uma única minhoca põe de 12 a 16 milhões de ovos ao longo de sua vida que gira em torno de 16 anos. Sua maturidade sexual é atingida entre os 60 e 90 dias de idade. E sua reprodução pode ocorrer ao longo do ano, principalmente nas épocas de clima quente e úmido.

Outros anelídeos

Há também os oligoquetos aquáticos, do gênero Tubifex. Tratam-se de pequenas minhocas avermelhadas que vivem no interior de rios e lagos. Sua proliferação permite identificar águas poluídas por detritos orgânicos.

Também encontramos no filo dos anelídeos outras classes, são elas:

  • os poliquetos, que, em sua grande maioria, são animais marinhos; não são muito populares, nem conhecidos, pois vivem enterrados no fundo do mar. Uma curiosidade: uma espécie de poliqueto, o Eunice viridis, conhecido como palolo, é um prato requintado da culinária das ilhas de Samoa e Fiji, no oceano Pacífico;
  • os aquetos ou hirudíneos. Um exemplar desta classe é a sanguessuga (Hirudo medicinalis).
Em séculos passados, elas eram utilizadas amplamente na medicina, para extrair o sangue das pessoas e tratar de problemas como a pressão alta, por exemplo. O paciente melhorava e não sentia nenhuma dor com este processo, pois a sanguessuga libera uma substância anestésica e anticoagulante, a hirudina.

Vale lembrar que, atualmente, as sanguessugas voltaram a ser usadas em alguns países da Europa, inclusive por membros da família imperial britânica, que, por sua adesão às causas ecológicas, aceita esse tipo de medicamento natural.

Portanto, se encontrar um anelídeo em seu caminho, lembre-se de todas as suas utilidades e nem pense em exterminá-lo.

* Cristina Faganelli Braun Seixas é bióloga e professora no Colégio Núcleo Educacional da Granja Viana.

Anelídeos

Características e classificação

Alice Dantas Brites*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Reprodução

Um exemplar de poliqueta tubícola

No filo Annelida encontram-se alguns animais que você conhece bem, como as minhocas e as sanguessugas. E outros que, embora não sejam tão famosos, são os mais numerosos em termos de espécies: os poliquetas.

O nome annelida, ou simplesmente anelídeos, vem do latim annulus que significa anel. Este nome faz referência a uma das principais características do grupo: o corpo segmentado numa série de anéis chamados de metâmeros.

Os anelídeos são animais celomados, ou seja, a cavidade de cada metâmero é totalmente revestida por um tecido mesodérmico. Entre as principais funções do celoma estão o transporte e a excreção de substâncias, o alojamento dos órgãos internos e a manutenção da forma do animal através da pressão dos fluídos celomáticos contra a parede do corpo.

Existe uma grande diversidade de espécies de anelídeos marinhos, de água doce e terrestres. Alguns são microscópicos, enquanto outros podem atingir até 3 metros de comprimento.

O sistema circulatório da maioria dos anelídeos é do tipo fechado, portanto, o sangue circula no interior de vasos condutores. Em algumas espécies pequenas, bem como em algumas sanguessugas, a circulação ocorre através das cavidades celomáticas. Em muitas espécies os vasos condutores são pulsáteis, e, através de contrações, impulsionam o sangue pelo corpo.

A excreção é realizada através de estruturas filtradoras chamadas nefrídios, presentes aos pares em cada segmento do corpo. Os nefrídios filtram os líquidos circulantes e eliminam as excretas para fora do corpo.

O sistema digestório é completo, ou seja, existe boca e ânus. A digestão é extracelular, portanto, ocorre fora das células, através da ação de enzimas digestivas.

Em muitas espécies, as trocas gasosas são realizadas através da superfície da pele. Porém, existem espécies que apresentam brânquias. Em muitos anelídeos a hemoglobina é a proteína que facilita o transporte do oxigênio pelo sangue.

O sistema nervoso é ganglionar, composto basicamente por um conjunto de nervos na região dorsal anterior e uma série de cordões nervosos que seguem para as demais regiões do corpo.

Os anelídeos podem ser hermafroditas ou apresentar sexos separados. A fecundação pode ser externa, com liberação dos gametas na água, ou interna. O desenvolvimento pode ser indireto, ou seja, apresentar uma fase larval, ou direto, quando do ovo já eclode forma jovem.

Classe Polychaeta

Já foram descritas cerca de 8.000 espécies de poliquetas, a maioria marinha. Existem espécies de vida livre e outras que vivem fixas a substratos. Estes animais possuem estruturas chamadas de parapódios, que ocorrem aos pares em cada segmento do corpo. Cada parapódio é recoberto por uma série de cerdas, vindo dai o nome poliqueta (do grego polys, muito; chaeta, cerda).

Os poliquetas de vida livre possuem parapódios bem desenvolvidos que auxiliam na locomoção e nas trocas gasosas. São em geral predadores, alimentando-se de outros pequenos invertebrados. A cabeça é bem diferenciada e possui olhos e tentáculos sensoriais.

As espécies fixas vivem no interior de tubos, por isso são também chamadas de tubícolas. Os parapódios auxiliam na fixação do animal ao tubo e não são tão desenvolvidos como nos de vida livre. Geralmente se alimentam de partículas orgânicas filtradas da água circulante.

Os poliquetas, em sua maioria, possuem sexos separados e a fecundação é externa. Dos ovos fecundados eclode uma larva que se desenvolverá no adulto. Portanto, o desenvolvimento é indireto. Algumas espécies possuem reprodução assexuada, realizada através do processo do brotamento ou da fragmentação do corpo.

Classe Oligochaeta

Existem mais de 3.000 espécies de oligoquetas, entre elas encontram-se os anelídeos mais conhecidos por todos nós, as minhocas. São, em sua maioria, animais terrestres de ambientes úmidos. Os oligoquetas possuem cerdas mais curtas e em menor quantidade, quando comparados aos poliquetas (do grego oligos, pouco; chaeta, cerda).

As minhocas possuem grande importância ecológica. Isso porque, ao se alimentar de micropartículas orgânicas existentes no solo, este anelídeo revolve o substrato, arejando e drenando a terra. Além disso, a grande quantidade de matéria orgânica presente em suas fezes produz um composto rico em nutrientes, o húmus, que contribui para a adubação do solo.

As trocas gasosas são realizadas através da superfície do corpo. Por isso, a epiderme deve ser mantida constantemente úmida e as minhocas apresentam comportamento fotofóbico. Ou seja, procuram sempre se afastar de áreas muito iluminadas e secas.

A grande maioria das espécies é hermafrodita e apresenta fecundação cruzada. Na época de acasalamento, dois oligoquetas se unem ventralmente e trocam espermatozóides. Os gametas masculinos são armazenados no interior de uma estrutura chamada de receptáculo seminal. Numa região chamada de clitelo, os óvulos são liberados no interior de um casulo. O casulo desliza até a região do receptáculo seminal, onde são liberados os espermatozóides que estavam armazenados. Após a fecundação, o casulo é liberado numa região de solo úmido. Na maioria das espécies, dos ovos eclodem jovens semelhantes aos adultos, portanto, o desenvolvimento é dito direto.

Classe Hirudínea

Este grupo engloba os anelídeos popularmente conhecidos como sanguessugas. É a menor classe em termos diversidade de espécies, até o momento, foram descritas cerca de 500 sanguessugas. A grande maioria vive em ambientes de água doce, no entanto, existem algumas espécies marinhas e terrestres.

As florestas tropicais são regiões que abrigam grande diversidade destes anelídeos. A maioria das sanguessugas são parasitas externas (ectoparasitas), e alimentam-se de sangue e fluídos de outras espécies.

Diferentemente das duas classes anteriores, as sanguessugas não apresentam cerdas. Possuem uma ventosa em cada extremidade do corpo. Estas auxiliam na movimentação e fixam o anelídeo no corpo do hospedeiro ou no substrato. Na região da cabeça encontram-se os olhos e a boca; esta é dotada de pequenos dentes, com os quais espécies ectoparasitas raspam o tecido do hospedeiro.

Essas espécies parasitas produzem uma substância anestésica e anticoagulante, chamada hirudina, secretada junto à saliva no local de fixação no hospedeiro.

Grande parte das sanguessugas é hermafrodita e apresenta fecundação cruzada com desenvolvimento direto.

Desde a Antiguidade as sanguessugas são utilizadas pela medicina. No passado, era comum realizar sangrias utilizando esses animais para a retirada do sangue. As sanguessugas também são utilizadas até os dias de hoje para sugar o sangue coagulado de ferimentos, estimular a circulação após pequenas operações e, também, no caso de doenças ou problemas circulatórios.
*Alice Dantas Brites é professora de biologia.


Fonte: Bol educação

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Osteoporose

Fraturas de punho são o primeiro alerta da osteoporose
da Folha Online

A fratura de punho é considerada o tipo mais comum das fraturas de membro superior em casos de queda. Em idosos, é o primeiro indício de osteoporose --doença que provoca o enfraquecimento dos ossos.

Segundo Luiz Carlos Angelini, médico da Associação Brasileira de Cirurgia da Mão, o paciente que fratura o punho fatalmente sofrerá uma nova lesão no mesmo local e também corre o risco de que ela ocorra na coluna ou no fêmur. Muitos desconhecem a necessidade de um acompanhamento mais amplo do caso.

"O ideal seria procurar um médico para fazer uma avaliação da textura mineral óssea, mas isso acaba não acontecendo. O paciente tem a fratura, cura e não se preocupa com esse tipo de terapêutica", diz Angelini. Neste podcast, o especialista recomenda algumas medidas para se evitar acidentes domésticos.

Do site G1 Cientistas filmam golfinho brincando com águas-vivas

Cientistas filmam golfinho brincando com águas-vivas
Eles são conhecidos por sua inteligência avançada. Brincadeira surpreendeu os pesquisadores.
Da BBC


Cientistas britânicos conseguiram captar pela primeira vez em vídeo um grupo de golfinhos nariz-de-garrafa jogando entre si águas-vivas, numa espécie de futebol aquático.
Os golfinhos são conhecidos por sua inteligência avançada e por gostarem de interagir em grupo.

Clique aqui para assistir o vídeo


Golfinhos nariz-de-garrafa jogam entre si águas-vivas, numa espécie de futebol aquático. (Foto: BBC)

A história do Jeca Tatu

















Link Com a História completa: Aqui

Curiosidade:

Doenças de Veiculação Hídrica: Nesse Link

Ciclo de vida Esquistossomose



Cilco da Filariose/ Elefantíase





Site interessante para pesquisa:
Filariose

Verminoses

Nematodeos e Platelmintos



Quiz Histologia

Link de um quiz muito interessante sobre histologia! Ótimo pra relembrar conceitos.

Aqui ó

Pesquisadores reproduzem pele humana em laboratório pela 1ª vez no país

MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha, em Campinas

Pesquisadores da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) conseguiram pela primeira vez no país reproduzir a pele humana em laboratório. A descoberta abre caminho para o tratamento sem rejeição em pacientes com úlceras, queimaduras e lesões ou em testes farmacológicos e de novos cosméticos.

O estudo é também o primeiro a ser publicado sobre o tema na literatura mundial, segundo a coordenadora da pesquisa, a dermatologista Beatriz Puzzi. O método foi apresentado em dois congressos, entre eles o 4º Congresso Mundial de Banco de Tecidos, realizado em maio no Rio de Janeiro. Na ocasião, o estudo recebeu o prêmio de pesquisa inovadora.

A pele é o maior órgão do corpo humano e responsável por, em média, 16% do peso corpóreo total do indivíduo.

A pesquisa levou cinco anos e teve início com estudos desenvolvidos pela dermatologista com cultura de células da pele. Atualmente, os procedimentos são diversos e são feitos desde enxertos com substitutivos dérmicos até peles de cadáver fornecidas por bancos de pele. Esses métodos, no entanto, apresentam risco de rejeição ao paciente.

"A vantagem do novo método é de que um pedaço da pele é retirada do próprio paciente, eliminando o risco de rejeição", disse a pesquisadora.

Verba

Para ser posto em prática, o método ainda precisa passar por testes em pelo menos 20 pessoas. No entanto, a equipe de cientistas que desenvolveu o processo diz não tem verbas para prosseguir as pesquisas.

"É frustrante [a falta de recursos]. Estamos tentando obter verbas tanto da iniciativa privada como de instituições públicas de fomento de pesquisas. Mas, se não tivermos recursos, a pesquisa será paralisada", disse Puzzi.

Nos cinco anos de estudo --que consistiram na implantação de um laboratório e início da cultura de células-- foram investidos cerca de US$ 60 mil. "Não dá para avaliar quanto de recurso seria necessário para continuar as pesquisas."

Mesmo após a conclusão da fase de testes, a pesquisadora diz que será preciso uma autorização do paciente e do hospital para que seja feito o implante.

Pele

Basta uma pequena amostra da pele do próprio paciente ulcerado ou queimado para que se realize a reconstrução. O material é levado para um sistema estéril em laboratório. Esse processo deve ser feito sem que haja possibilidade de contaminação, tanto na retirada quanto no transporte da amostra.

Em seguida é feita a separação da pele --em derme e epiderme-- e a cultura primária de células de melanócitos e queratinócitos (presente na epiderme) e de fibroblastos (presentes na derme).

Em seguida, as culturas de fibroblastos (células que fazem parte da derme), são implantadas em colágeno bovino estéril, que servirá como base para a reprodução dos fibroblastos.

Todo o processo para chegar a todas as camadas de pele necessárias em laboratório leva entre 20 dias e 30 dias.

Fonte: Folha Online

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Cnidários

Video aula Professor Toid





Grande Barreira de Corais

ESPONJAS - FILO PORIFERA

Olá Pessoal,
Este vídeo é muito interessante!
Espero que gostem.
Um Abraço!






Video Aula De Poriferos




quarta-feira, 7 de outubro de 2009